Com a consciência limpa e a palavra firme, iniciamos mais uma reflexão. E esta semana vamos debater sobre um tema que deveria ser sinônimo de alegria, convivência e bem-estar, que são as as praças públicas. Porque praça, não é só decoração de município é espaço de encontro, lazer, respiro no meio do concreto. Lugar pra criança brincar, idoso caminhar, jovem se reunir, e moradores se encontrarem. Bom, pelo menos, deveria ser, mas em nosso Cumbe do Major, no entanto, praça virou sinônimo de abandono, promessa e frustração.
Vamos lá, a Praça Duque de Caxias, por exemplo, quem passa por lá se pergunta se é obra ou escavação arqueológica. Ninguém sabe, ninguém viu, e a previsão de término virou uma incógnita. Já a Praça Roberto Santos bom, ali parece que o tempo parou, ou melhor parece que quem deveria cuidar dela simplesmente parou e, ficou por isso mesmo.
A Praça da Juventude é outra piada pronta, pois o nome sugere movimento, esporte e vitalidade, mas, o que se vê é esquecimento e, de tanto esperar, a juventude virou meia-idade e nada aconteceu. E quanto à Praça Céu, o mais perto que chegou do paraíso foi no nome, porque na prática virou um inferno de descaso, abandono e promessas que só servem pra época de campanha.
Enquanto isso, a gestão faz malabarismo com discursos, fala bonito de qualidade de vida, investimento em lazer, acolhimento e cultura. Mas, quando o povo pisa nas praças, tudo o que encontra é poeira, tapume e decepção.
A verdade, povo euclidense, é que não é só o chão das praças que está rachado, é também o compromisso com quem mora aqui e, quem ama seu município não se cala diante do abandono. A gente cobra, denuncia e não se acostuma com o descaso travestido de normalidade.
Bem, por esta semana ficamos por aqui. Mas quero saber sua opinião sobre este assunto. Concorda? Discorda? Tem algo a acrescentar? Vamos continuar esta conversa no meu Instagram @rubenilson_campos_
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