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‘ACM Neto quer acabar com os programas sociais’, acusa Niltinho

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Niltinho afirma que ex-prefeito distorce dados e ignora avanços recentes no estado

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O deputado estadual Niltinho (PP) reagiu nesta sexta-feira (7) às declarações do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), feitas em Itamaraju, no extremo sul baiano. Segundo ele, o oposicionista tem adotado a postura de atacar a população da Bahia.

“É revoltante ver um político baiano falar da nossa gente como se fosse um fardo. Neto não criticou o governo, ele atacou o povo da Bahia. Quando diz que o Estado se aproveita da pobreza, o que ele quer, na verdade, é acabar com as políticas que tiraram milhões da miséria”, afirmou.

Segundo o parlamentar, ACM Neto tenta disfarçar seu “desespero político” com distorções e provocações. Niltinho criticou a falta de ações marcantes do ex-prefeito. “Foi prefeito duas vezes de Salvador e não deixou nada de marcante. Seu discurso é vazio e falacioso”, disse.

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O deputado também contestou a defesa de Neto por um Estado mínimo. “Estado mínimo pra quem precisa e máximo para os que o cercam. Esse é o projeto que ele defende. Quer cortar programas sociais, reduzir investimento público e entregar tudo ao mercado. Isso não é gestão moderna, é retrocesso travestido de discurso técnico”, frisou.

Niltinho destacou que a Bahia governada por Jerônimo Rodrigues, Rui Costa e Jaques Wagner “é exemplo de reconstrução” e afirmou que o ex-prefeito ignora avanços recentes. “Hoje temos quase 30 policlínicas regionais, centenas de escolas em tempo integral, hospitais modernos, pavimentação de estradas e grandes obras estruturantes como a Ponte Salvador-Itaparica e o VLT. A Bahia aposta na economia verde, atrai tecnologia com a chegada da BYD e constrói um futuro sustentável, com emprego e desenvolvimento”, pontuou.

Para o parlamentar, o discurso de ACM Neto revela um “projeto de exclusão”. “Ao atacar as políticas sociais, ele mostra que quer acabar com o que garante dignidade à população mais pobre. É a velha política do privilégio disfarçada de meritocracia”, concluiu.

Fonte: Bahia.ba


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