Alcolumbre diz que sua eleição no Senado representa continuidade na defesa da democracia

3 views

users
Alcolumbre diz que sua eleição no Senado representa continuidade na defesa da democracia

Ao chegar no Senado na manhã deste sábado (1°), o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), favorito para se eleger como sucesso do presidente Rodrigo Pacheco (União-MG), conversou rapidamente com a imprensa. Alcolumbre destacou a transição pacífica e a continuidade da atuação do Senado para o fortalecimento da democracia 

 

“Estou muito feliz hoje com o fortalecimento, mais ainda, da democracia. E tenho uma convicção: o Congresso brasileiro ajudará ainda mais o Brasil, muito obrigado“, disse Alcolumbre. 

 

No Plenário do Senado, Alcolumbre circulou por todas as bancadas, cumprimentando e tirando fotos com senadores e senadoras de todos os partidos. O candidato recebeu muitos cumprimentos de deputados e políticos, como o ex-prefeito de Salvador e atual presidente da Fundação Índigo do União Brasil, ACM Neto. Alcolumbre deu um longo abraço no ex-prefeito. 

 

 

O candidato favorito para conquistar a presidência da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), também esteve no plenário do Senado. Motta e Alcolumbre conversaram rapidamente no fundo do Plenário, em meio a muitos cumprimentos e abraços. 

 

A maioria dos ministros que foram exonerados pelo presidente Lula para participar da eleição das duas casas do Congresso Nacional também circularam pelo Senado e fizeram questão de cumprimentar Alcolumbre. Os ministros exonerados apareceram para votar usando um boné com os dizeres “O Brasil é dos brasileiros”. 

 

Usaram o boné os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Juscelino Filho (Comunicações), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Wellington Dias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Camilo Santana (Educação), André Fufuca (Esportes), Luiz Marinho (Trabalho), Celso Sabino (Turismo) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), além do senador Jacques Wagner, líder do governo.

 


Rolar para cima