Mais que uma empresa sólida e inovadora, os dividendos da Ferbasa sustentam um legado de impacto social por meio da Fundação que leva o nome de seu fundador. São 5 décadas de compromisso com a educação gratuita e de qualidade, que já beneficiou mais de 100 mil crianças, adolescentes e famílias no interior da Bahia. Um exemplo raro de responsabilidade social estruturada, auditada e transparente, que continua mudando vidas todos os dias. Nenhuma tentativa de distorção sem fundamento ou disputa judicial pode apagar essa história. A verdade resiste e continua a educar.
Sobre as alegações feitas em entrevista e divulgadas em um dos principais jornais da Bahia, esclarecemos que:
1. Presença nas organizações – José Eduardo.
- Ele nunca ocupou cargo eletivo na Fundação ou na Ferbasa durante a gestão do pai.
- Manteve-se afastado por mais de 10 anos, inclusive movendo ação contra o pai em 2001, enquanto José Carvalho tratava um câncer.
- Só entrou para o conselho da Ferbasa em 2008, após o afastamento do pai por doença, por iniciativa dos administradores. Saiu em 2012, em acordo com a companhia.
2. Afastamento de José Carvalho – Alzheimer.
- José Carvalho foi interditado por decisão judicial em 2007, com nomeação de curadora (esposa).
- A presidência da Fundação foi ocupada por profissionais de carreira e, atualmente, está com sua neta, que é filha de José Eduardo e atua há 21 anos na empresa, desde quando seu avô ainda estava lúcido. Foi escolhida por sua dedicação e qualificação profissional.
- A neta atuou como curadora legal de José Carvalho até seu falecimento (2007-2015).
3. José Eduardo – trabalho na Ferbasa.
- José Eduardo voltou a trabalhar para a empresa em 2017, com o 3º maior salário da companhia. Ainda hoje é funcionário.
- As organizações sempre buscaram o diálogo e, inclusive, isso consta nos autos.
4. Diagnóstico de Alzheimer.
- José Eduardo não acompanhava o pai durante o tratamento da doença e não há registro de sua presença em consultas médicas.
5. Fundação como forma de “blindar o patrimônio”.
- O divórcio de José Carvalho foi em 1973, sendo, portanto, anterior à criação da Fundação José Carvalho, em 1975. Em 1976, a Fundação se tornou controladora da Ferbasa.
- A motivação da criação da Fundação foi exclusivamente social e educacional, como forma de retribuir ao País.
6. Denúncias de irregularidades na Ferbasa.
- A Ferbasa e a Fundação sempre foram auditadas por grandes empresas internacionais e supervisionadas pelo Ministério Público.
- Nunca houve denúncias graves até essa recente campanha difamatória.
7. Presidência da Fundação.
- Com 21 anos na companhia e com formação em Harvard, Dom Cabral, Insead e FGV, a atual presidente, que é filha de José Eduardo, foi escolhida por qualificação e experiência, atuando em comitês de auditoria, gestão, governança e educação.
- Exerceu também o cargo de presidente do Conselho de Administração da Ferbasa (2016-2019).
8. Utilização de recursos – Fundação.
- Todas as demonstrações financeiras são públicas, auditadas e fiscalizadas.
- Os dividendos recebidos pela Fundação são revertidos para manutenção de escolas e projetos sociais, beneficiando cerca de 4 mil alunos por ano, já tendo alcançado ao longo de 5 décadas mais de 100 mil crianças, adolescentes e famílias.
- A Fundação investe R$ 40 milhões/ano em educação, mantendo sua sustentabilidade financeira.
9. Papéis em branco assinados por José Carvalho.
- Falsa alegação.
- Após sua interdição, em 2007, passou a ser representado legalmente por sua curadora judicial.
- Não houve transferência de patrimônio nesse período.
10. Julgamento de processos.
- Os processos movidos por José Eduardo ainda estão em trâmite perante o Poder Judiciário da Bahia, sem quaisquer decisões de mérito.
- Basta consulta processual para constatar a verdade.
11. Descumprimentos de decisões judiciais.
- Falsa alegação. Todas as decisões foram integralmente cumpridas.
- Basta consulta processual para constatar a verdade.
12. Mudança no estatuto para permitir cargos remunerados.
- Falsa alegação. Nenhum conselheiro da Fundação é remunerado.
13. José Eduardo foi nomeado conselheiro da Fundação.
- Falsa alegação. José Eduardo nunca ocupou qualquer cargo no conselho da Fundação.
14. Acesso aos documentos fiscais do pai.
- Falsa alegação. As cópias das declarações do imposto de renda de José Carvalho foram entregues espontaneamente a José Eduardo.
15. Ausência de patrimônio condizente com o porte das empresas.
- Em cumprimento de decisão judicial, as organizações entregaram todos os documentos requeridos no processo (milhares de cópias autenticadas), e estão em posse de José Eduardo e seus advogados.
- Basta consulta processual para constatar a verdade.
16. Supostas incorporações com indícios de fraude.
- Falsa alegação. Nenhuma das auditorias realizadas ao longo dos 64 anos de existência da Ferbasa e dos 50 anos da Fundação José Carvalho, indicaram qualquer indício de fraude.
- Anualmente, a Fundação presta contas ao Ministério Público, e sempre foram aprovadas sem ressalvas.
17. Decisões favoráveis ignoradas pela Fundação.
- Falsa alegação.
- Todas as decisões judiciais foram integralmente cumpridas.
18. “Quero voltar à Fundação, pela qual tive rápida passagem.”
- Falsa alegação. José Eduardo nunca ocupou qualquer cargo na Fundação.
19. ”A Fundação já teve mais alunos.”
- Falsa alegação. A Fundação José Carvalho iniciou as atividades atendendo 100 alunos por ano. Hoje, estão matriculados 3.600 alunos, distribuídos em 6 unidades próprias.
20. Expulsão do conselho após denunciar supostas irregularidades.
- Falsa alegação.
- José Eduardo nunca ocupou qualquer cargo na Fundação José Carvalho.
- Nunca ocorreram quaisquer irregularidades para beneficiar dirigentes da Fundação.
21. “Acionei a Justiça após a morte do meu pai.”
- Falsa alegação. Em 2001, José Eduardo entrou em protesto judicial, época em que o pai gozava de plena capacidade — ano em que realizou tratamento contra um câncer. Adicionalmente, nunca ocupou qualquer cargo na Fundação José Carvalho.
22. “Sou o maior arquivo vivo da Ferbasa e quero voltar à Fundação.”
- Incoerente, pois José Eduardo vendeu a terceiros os seus alegados direitos.
As organizações estão avaliando a adoção de medidas judiciais cabíveis para preservar os seus direitos e restabelecer a verdade dos fatos. Também estão à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.
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