A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil fez uma nova ameaça ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e seus “aliados” nesta nesta quinta-feira (7). Em uma publicação no X, ex-Twitter, a organização fez referência a uma publicação do subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, que traz conteúdo semelhante.
“O ministro Moraes é o principal arquiteto da censura e perseguição contra Bolsonaro e seus apoiadores. Suas flagrantes violações de direitos humanos resultaram em sanções pela Lei Magnitsky, determinadas pelo presidente Trump”, escreveu Beattie, na noite desta quarta-feira (6).
Foto: Reprodução / Redes sociais
Em seguida, a Embaixada acrescentou: “Os aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas estão avisados para não apoiar nem facilitar a conduta de Moraes. Estamos monitorando a situação de perto”, escreveu em republicação.
Na última quarta-feira (30), o governo do presidente Donald Trump, nos Estados Unidos, sancionou o ministro Alexandre de Moraes com a Lei Magnitsky, utilizada para punir estrangeiros acusados de violações dos direitos humanos ou corrupção.
Com a aplicação da Lei Magnitsky, o governo dos EUA diz que todos os eventuais bens de Alexandre de Moraes nos EUA estão bloqueados, assim como qualquer empresa que esteja ligada a ele. O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas dos EUA, a exemplo de cartões de crédito.
No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) já divulgou, anteriormente, uma nota em apoio ao ministro da Corte Alexandre de Moraes. No texto, o STF destaca que todas as decisões tomadas pelo ministro na ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro “foram confirmadas pelo Colegiado competente”.
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