Se depender do Som de Jorge, a banda Filhos de Jorge já entrou em 2025 com o pé direito. De casa cheia no último ensaio do ano realizado no sábado (21), no pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo, o grupo baiano deu as boas vindas ao verão e se despediu do ano deixando um gostinho de quero mais.

Em entrevista ao Bahia Notícias, Papito Gomes celebrou o sucesso do ensaio, que começou de forma tímida e em um espaço menor, mas que ganhou o público e vem crescendo a cada edição.

“Os ingressos estavam esgotados desde a semana passada. E a gente queria muito fazer o Som de Jorge esse ano. Por pouco, a gente quase não fez, porque agenda, muitos shows, mas a gente arrumou um cantinho pra ele, um lugar, porque ele tem esse lugar no nosso coração e no coração da galera”, afirmou.

Foto: @ihr.pics
 

Para Dan, a ideia é que a festa ganhe alguma edição no começo de 2025. Com agenda cheia, entre os shows de Réveillon e projetos como o Pranchão, a banda espera manter a própria label e o contato mais próximo com o publico.

“A gente espera conseguir fazer outras edições, a gente não vai falar nada nesse momento. A gente tá realmente naquela onda de viver onde cada vez é real. A gente fez esse e tá organizando com a nossa agenda dos shows que já estão fechados, com o espaço, vendo a possibilidade disso também. Sem Filhos de Jorge a galera não vai ficar”, disse.

O grupo, que lançou o CD ‘Ninguém Tá Só’, ainda falou sobre a aposta para o Carnaval, que ainda não foi definida, mas uma canção tem ganhado força, ‘Subo o Morro’.

“A gente vai caminhando da forma que a gente vai sentindo no show. No momento a gente tá tendo uma resposta muito grande de ‘Subo o Morro’, mas também tem outras músicas ‘Faz Assim’, que a gente gravou com o Léo. Tem ‘Barulhinho’ também que nas redes tá bombando, a galera gravando os vídeos. E aí a gente vai conforme a galera vai… O bom de ter várias músicas no álbum é isso, né? 3, 4. Então, assim, a gente tem no nosso coração que a gente quer muito trabalhar ‘Sobe o Morro’ e que a galera abraçou muito nos shows, mas, a gente está super aberto para que o que galera definir e decidir a gente abraçar também”, pontuou Arthur.