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Governadores pedem a Motta para adiar votação do PL Antifacção

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Governadores pedem a Motta para adiar votação do PL Antifacção
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Em reunião nesta quarta-feira (12/11) na Câmara, governadores de centro-direita também pediram ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para adiar a votação do PL Antifacção.

O apelo, segundo apurou a coluna, foi feito a Motta pelos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL); e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

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1 de 6Aline Massuca/Especial Metrópoles
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Ronaldo Caiado, governador de Goiás

Aline Massuca/Especial Metrópoles
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Guilherme Derrite retirou do texto trechos que reduziam autonomia da PFKEBEC NOGUEIRA/EUCLIDES DIÁRIO @kebecfotografo

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O deputado Guilherme DerriteKEBEC NOGUEIRA/EUCLIDES DIÁRIO @kebecfotografo

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O presidente da Câmara, Hugo Motta

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Guilherme Derrite e Hugo MottaKEBEC NOGUEIRA/EUCLIDES DIÁRIO @kebecfotografo

O argumento dos governadores foi de que um projeto dessa magnitude não pode ser votado às pressas e precisa ser mais debatido com a sociedade civil antes de ir ao plenário do Congresso.

Na reunião, segundo relatos, Zema sugeriu que uma comissão de governadores e parlamentares viaje a El Salvador para ver in loco o modelo de segurança implantado pelo presidente Nayib Bukele.

Além de Zema, Caiado e Castro, participaram da reunião com Motta, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), e os vice-governadores Celina Leão (PP-DF) e Daniel Vilela (MDB-GO).

Líder do PL também pediu a Motta para adiar votação

Mais cedo, a coluna já havia noticiado que o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), pediu a Motta que a votação do projeto seja adiada para a semana de 10 de dezembro.

A proposta de Sóstenes é de que a Câmara faça audiências públicas nas cinco regiões do país, ouvindo governadores, prefeitos, secretários de Segurança Pública, OAB, universidades, Judiciário e o governo federal.

Nos últimos dias, o relator do projeto, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), fez uma série de mudanças em seu parecer. Derrite retirou, por exemplo, mudanças na Lei Antiterrorismo e o trecho que tirava poder da Polícia Federal.

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