Com a consciência tranquila e a palavra firme, iniciamos mais uma reflexão. E, desta vez, quero começar com uma pergunta a todos vocês. Existe limite na política? Ou vale tudo? Em teoria, ela deveria ser guiada por princípios, respeito e compromisso com as pessoas. No entanto, para alguns, torna-se um jogo de conveniências, onde até a dor e a memória de quem partiu são exploradas como estratégia.
Pois bem, quando alguém que dedicou sua vida à vida pública se vai, o mínimo que se espera é respeito. O luto não deveria ser palco para gestos calculados ou discursos oportunistas. A verdadeira homenagem não está em fotos estilo baile de debutante ou promessas vazias, mas na continuidade de um trabalho sério, feito com honestidade e propósito.
A política perde sua essência quando ultrapassa os limites da ética e do bom senso. Legado não se herda, se constrói. E quem realmente quer honrar uma trajetória não precisa transformar a despedida em um espetáculo. Afinal, o tempo revela quem age por compromisso e quem apenas se aproveita da ocasião. Por esta semana ficamos por aqui. Mas quero saber sua opinião sobre este assunto. Concorda? Discorda? Tem algo a acrescentar? Vamos continuar esta conversa no meu Instagram @rubenilson_campos_
RUBENILSON CAMPOS
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