No comando da banda Parangolé, Lincoln se apresentou neste domingo (26) no Festival de Verão Salvador, um evento que carrega um significado especial para ele. Em entrevista ao Bahia Notícias, o cantor relembrou sua trajetória e o que esse palco representa.
“É um testemunho com muitas testemunhas. Há 15 anos, eu estava panfletando na rua. Meu amigo Beto me disse que estava havendo um teste para a cena da música e me convidou. Lembro que estava suado e cansado, faltando 10 dias para o festival. Fui lá e passei. Está na internet para todo mundo ver. Quinze anos depois, estou aqui, coincidindo no mesmo palco que a Dalila, no mesmo dia. Para mim, isso mostra que nada é aleatório. É um momento especial com a nova fase do Parangolé, uma grande responsabilidade que abraço com muito carinho”, afirmou Lincoln.
Ele também comentou sobre os planos futuros da banda, incluindo uma gravação prevista. “Missão dada é missão cumprida. Meus generais são Marcelo Brito, Flávio Maron, Kito, Leo Góes, que organizam tudo com carinho. Com o advento da internet, tudo se torna muito intenso. Embora pareça que já temos tempo com o novo Parangolé, não temos nem 60 dias juntos. Precisamos estar muito unidos e preparar o melhor para o nosso repertório”, disse.
“Todo o tempo que tenho foi para pensar no que posso entregar de melhor às pessoas, usando a música como instrumento de alegria. Agradeço a Deus por estar construindo uma história de carinho e respeito, o que pode ter contribuído para eu estar no Parangolé”, declarou.
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