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Moraes autoriza parlamentares a visitarem Braga Netto. Veja quais

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Em decisão unânime, STF mantém prisão de Braga Netto
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a visita de parlamentares ao general Walter Souza Braga Netto, que está preso no Rio de Janeiro. A lista inclui um deputado federal e 23 senadores.

Moraes, entretanto, sublinhou que as visitas deverão respeitar as normas 1ª Divisão do Exército, Vila Militar do Rio de Janeiro, onde o general está preso. Eles não poderão, por exemplo, encontrarem o militar levando aparelhos celulares.

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Veja a lista de parlamentares autorizados:

  • Izalci Lucas;
  • Plínio Valério;
  • Rogério Marinho;
  • Chico Rodrigues;
  • Marcio Bittar;
  • Luis Carlos Heinze;
  • Hamilton Mourão;
  •  Marcos Rogério;
  • Sérgio Moro;
  • Eduardo Girão;
  • Laercio Oliveira;
  • Nelsinho Trad;
  • Mecias De Jesus;
  • Romario Faria;
  • Alan Rick;
  • Jorge Kajuru;
  • Cleitinho Azevedo;
  • Styvenson Valentim;
  • Teresa Cristina;
  • Zequinha Marinho;
  • Dr. Hiran;
  • Carlos Portinho;
  • Damares Alves.

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Damares foi ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos no governo de Jair BolsonaroGeraldo Magela/Agência Senado

2 de 5

Senador Sergio MoroVinícius Schmidt/Metrópoles

3 de 5

Senador Izalci LucasEdilson Rodrigues/Agência Senado

4 de 5

Senador Hamilton Mourão, ex-vice-presidente da RepúblicaIgo Estrela/Metrópoles

5 de 5

Marinho fala à imprensa antes de jantar do PLVinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro do STF ainda determinou o limite máximo de três visitas individuais por dia, “cujas datas serão definidas pelas normas regulamentares do batalhão onde o preso encontra-se recolhido, vedado, inclusive, o ingresso de assessores, seguranças, membros da imprensa”.

Moraes ainda proibiu o ingresso dos parlamentares portando aparelhos celulares, equipamentos fotográficos e qualquer outro dispositivo eletrônico.

Braga Netto foi preso em dezembro do ano passado devido a uma suposta intenção de interferir na investigação sobre suposta tentativa de golpe de Estado. Ele teria feito esforços para saber o conteúdo da delação premiada do tenente coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A delação de Cid é base da denúncia que tornou réus Bolsonaro, Braga Netto e outros membros do governo federal na gestão anterior à de Lula.

O general Braga Netto foi preso em casa, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Por ser militar, ele está sob custódia do Exército, no Comando da 1ª Divisão de Exército do Rio de Janeiro.

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