Crime aconteceu na noite de sábado (23); vítima conhecida como “Fia” foi surpreendida dentro de seu próprio estabelecimento
Na noite de sábado, 23 de agosto de 2025, uma mulher foi assassinada a tiros dentro do bar onde também residia, no conjunto habitacional Casinhas, em Euclides da Cunha (BA). A vítima, identificada popularmente como “Fia do Bar”, foi surpreendida por disparos de arma de fogo em pleno funcionamento do local.
Segundo informações preliminares, além dela, um jovem que estava presente também foi atingido de raspão, mas sobreviveu e recebeu atendimento médico. A autoria e motivação do crime ainda não foram esclarecidas.
Contexto do crime em Euclides da Cunha
O homicídio ocorreu por volta das 21h, horário em que o bar estava em funcionamento e contava com clientes. De acordo com relatos de moradores, a vítima era bastante conhecida na comunidade por administrar o estabelecimento e manter contato frequente com vizinhos e frequentadores.
Testemunhas relataram que um homem armado chegou ao local e efetuou os disparos contra a mulher, sem dar chance de defesa. A cena gerou pânico entre os presentes, que correram em busca de abrigo.
Investigação policial em andamento
A Polícia Militar foi acionada logo após os disparos, mas, ao chegar ao local, a vítima já havia sido atingida fatalmente. O outro homem baleado foi socorrido e não corre risco de morte.
A ocorrência foi registrada na Delegacia Territorial de Euclides da Cunha, que ficará responsável pelas investigações. A Polícia Civil deve ouvir testemunhas e buscar imagens de câmeras de segurança na região para tentar identificar o autor dos disparos e esclarecer as motivações do crime.
Impacto para a comunidade local
A morte de “Fia do Bar” não representa apenas uma estatística criminal. Para muitos moradores, ela simbolizava uma figura próxima, dona de um espaço de convivência que reunia vizinhos e amigos. O clima de tristeza e indignação se espalhou rapidamente pelas redes sociais, onde familiares e conhecidos lamentaram a perda.
Expectativa por justiça
A comunidade aguarda respostas das autoridades para que o crime não fique impune. O homicídio brutal reacende questionamentos sobre a efetividade do sistema de segurança pública e sobre a vulnerabilidade de mulheres que trabalham em bares e estabelecimentos noturnos.
Enquanto isso, familiares e amigos se mobilizam para prestar as últimas homenagens à vítima, ao mesmo tempo em que exigem uma investigação célere e transparente.
DA REDAÇÃO DO EUCLIDES DIÁRIO
*Com informações do Portal Euclidense
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