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Acompanhando esse movimento da Globo na produção de novelas curtas, com cerca de 60 capítulos, horário e elenco reduzidos, além de poucos cenários, não seria exagero afirmar que “a história se repete”.
Lá no começo dos anos 1990, chamava atenção a repercussão das novelas americanas chamadas “soapopera”, cuja principal característica era a sua longa duração. Anos e anos no ar.
Naquela época, discutiu-se a ideia de fazer algo parecido para o público brasileiro. Um estilo de novela soapopera, longo e passado num cenário de uma… academia.
E assim surgiu “Malhação” e as suas 27 temporadas.
Agora, a Globo meio que segue pelo mesmo caminho.
Diante do barulho dos doramas no mundo afora, decidiu-se investir em mininovelas, com o mesmo padrão, para ver no que vai dar.
Numa dessas coincidências, para ocupar justamente a faixa que um dia foi de “Malhação”.
Mas o que esperar desse formato na Globo?
Uma história, “Vidas Paralelas”, já está sendo tocada pela autora Cristianne Fridman, a partir de um pequeno argumento deixado por Walcyr Carrasco.
Como em tantos outros casos que ainda dependem de lançamento e avaliação, só resta aguardar cenas dos próximos capítulos.
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