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Paraná Pesquisas: Tarcísio lidera com folga cenário para reeleição em SP com mais de 40% das intenções de voto

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Cotado como um dos principais nomes da direita para a sucessão presidencial em 2026, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também seria favorito absoluto caso decida disputar a reeleição. É o que aponta levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (9), com entrevistas realizadas entre os dias 4 e 10 de julho em 84 municípios do estado.

Segundo os dados, Tarcísio venceria com ampla vantagem todos os principais nomes ligados ao governo Lula em uma eventual disputa estadual. Contra o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), por exemplo, o governador teria 44,6% das intenções de voto, enquanto o adversário alcançaria 20,6%. Os demais concorrentes não ultrapassariam os 10%.

A vantagem aumenta ainda mais quando o adversário é Márcio França (PSB), ex-governador e atual ministro do Empreendedorismo. Neste cenário, Tarcísio aparece com 47,3%, França com apenas 12,3%, e a deputada federal Erika Hilton (PSOL), com 11,1%.

Contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), Tarcísio também manteria ampla dianteira: 46,8% a 17,2%.

No segundo turno, os números também jogam a favor do atual governador. Ele venceria Alckmin por 56,4% a 33%, e superaria França por 61,6% a 24,3%.

Caso o governador opte por disputar o Planalto, o cenário para o governo paulista se torna mais fragmentado. O instituto testou outros possíveis nomes do grupo político de Tarcísio. O mais competitivo é o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que lidera um dos cenários com 29,2% das intenções de voto, seguido de longe por Márcio França (14,2%) e Erika Hilton (11,8%).

Outros nomes avaliados foram: Rodrigo Manga (Republicanos) (8,8%), Alexandre Padilha (PT) (6,5%), Paulo Serra (PSDB) (4,9%), Felipe d’Ávila (Novo) (2,9%)

A boa colocação de Tarcísio nas pesquisas é sustentada por sua avaliação positiva entre os eleitores. De acordo com o instituto, 67,4% dos paulistas aprovam sua gestão, enquanto 50,1% classificam o trabalho como “ótimo” ou “bom”.