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‘Quem indicou Fux?’, ‘Quem é Fux?’ e ‘Fux usa peruca?’ estão entre as dúvidas mais buscadas no Google

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‘Quem indicou Fux?’, ‘Quem é Fux?’ e ‘Fux usa peruca?’ estão entre as dúvidas mais buscadas no Google

Foto: Victor Piemonte/Arquivo/STF
Luiz Fux 12 de setembro de 2025 | 09:36

‘Quem indicou Fux?’, ‘Quem é Fux?’ e ‘Fux usa peruca?’ estão entre as dúvidas mais buscadas no Google

O ministro Luiz Fux foi a segunda personalidade da política com mais buscas no Google entre a quarta e a quinta-feira (11), atrás somente do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo a própria empresa. O julgamento de Bolsonaro foi o assunto político que mais despertou interesse no Brasil nesse período.

As perguntas mais feitas à ferramenta são: “Quem indicou Fux?”; “Quem é Fux?”; “Fux usa peruca?”; “Qual foi o voto do Fux?” e “Fux terminou o voto?”.

Além disso, nas últimas 24 horas, as buscas sobre o ministro aumentaram mais de nove vezes no Brasil. O dia 10 de setembro foi o que registrou mais buscas sobre Fux desde o início da série histórica do Google Trends, em 2004.

Nesta manhã, a pergunta “Quando Cármen Lúcia vai votar?” foi a mais buscada no Brasil. No mesmo período, as pesquisas sobre a ministra subiram 1.260%.

Desde o começo do julgamento de Bolsonaro, em 2 de setembro, “Quem indicou Fux?” aparece como a segunda pergunta mais buscada sobre o assunto no país. “Bolsonaro foi condenado?” lidera a lista de dúvidas.

O ministro Luiz Fux foi indicado à Corte em 2011 pela então presidente Dilma Rousseff. Ele começou a carreira como promotor de Justiça no Rio de Janeiro, na década de 1970, antes de ingressar na magistratura em 1983.

Em 2001, foi indicado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso ao cargo de ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), função que exerceu até 2011.

Na quarta-feira (10), o ministro votou pela absolvição de Bolsonaro de todos os crimes de que foi acusado na trama golpista. Além de ter sido o primeiro voto divergente no julgamento até agora, Fux criticou os métodos adotados por Alexandre de Moraes à frente do processo.

Em um voto com cerca de 12 horas de duração, mais do que o dobro do tempo usado por Moraes, Fux afirmou que a conduta de Bolsonaro não seria suficiente para configurar a tentativa de derrubada das instituições democráticas.

Nas ações da trama golpista contra acusados de envolvimento nos ataques de 8 de janeiro de 2023, no entanto, o ministro votou pela condenação de centenas de réus por tentativa de golpe e outros crimes.

Mônica Bergamo/Folhapress




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