Desde o ano de 2022, a palavra ” mané, ” utilizada por um grande magistrado brasileiro, em evento na internacional cidade de New York, vem sendo motivo de reflexões para os brasileiros mais atentos ao atual momento político do nosso gigantesco e amado Brasil.
Nos dicionários da Língua Portuguesa, a palavra mané significa: pessoa com pouca instrução formal, tolo, ignorante e coisas tais. Na oportunidade supracitada, o ilustre homem público brasileiro, ao dirigir-se a um brasileiro, usou a expressão ” perdeu, mané.”
Nos últimos meses, diante da grave crise diplomática entre o Brasil e os Estados Unidos, maior potência mundial da atualidade, o ilustre brasileiro da infeliz frase, poderia refletir sobre comentários inadequados a detentores de cargos públicos de notória relevância nacional.
Nada como um dia após o outro, o ilustre juiz, acabou perdendo o seu visto de entrada em território estadunidense, impedindo atividades universitárias e negócios na Flórida. Como é dito popularmente: ” o mundo dá muitas voltas. “
Sendo um cidadão brasileiro, sem enquadramento na categoria de ” mané, ” posso continuar visitando a muitos países e sem restrições de ordem bancária internacional.
Outrossim, verdade inequívoca, milhões de ” manés ” também podem contar com os benefícios a mim concedidos.
No país dos ” manés “, os doutores de colarinho branco são sancionados e que tais sanções venham a torná-los mais humanos e humildes. Afinal de contas, verdade seja dita, é melhor ser um ” mané ” do que ser um sancionado internacional. No mais, tenho dito !
Ruy Matos: cidadão brasileiro, professor, escritor e jornalista.
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