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Hoje, 17 de agosto, entrou na história como um dia triste para a televisão brasileira.
Completa-se um ano da morte de Silvio Santos, empresário e nome mais importante do nosso entretenimento.
Não é exagero nenhum dizer que está sendo impossível assimilar sua falta.
SS, a quem reconhecemos e nos permitimos chamá-lo de nosso herói, foi um artista vitorioso desde o seu comecinho no rádio, como Peru que Fala, apelido que recebeu de Manoel da Nóbrega, e por todo tempo que apresentou seu programa, entre TV Paulista, TV Globo, TV Tupi, TV Record e no seu Sistema Brasileiro de Televisão.
Daí o “nosso herói”, por ter sido só ele, como único dos “nossos”, a chegar a dono de uma TV, da grandiosidade do SBT.
E como qualquer um de nós, que gravita nesse universo, ele teve erros sim, mas acertos extraordinários também.
Foi dono de lojas, concessionária Volkswagen e até distribuidora de perfumes, entre outras tantas, mas o seu negócio mesmo, o playground que gostava de brincar – como se falava no meio, nunca deixou de ser a televisão.
Na sua, por sinal, ele se permitia a tudo e interferir em tudo.
Um ano sem Silvio Santos, por obra do destino, caindo num domingo, que sem ele nunca mais foi igual.
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